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Em Foz do Iguaçu, Bolsonaro deve participar apenas de solenidade reservada na Itaipu

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Presidentes de Brasil e Paraguai são esperados às 10h para posse e transmissão de cargo de diretores da Itaipu

A agenda do presidente Jair Bolsonaro em Foz do Iguaçu deverá ficar restrita à cerimônia de transmissão de posse das direções geral e financeira executiva da margem brasileira da Itaipu Binacional. O evento, programado para inicar às 10h no Edifício da Produção da hidrelétrica, terá presença ainda do presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez e de aproximadamente 300 convidados.

O roteiro do presidente da República em Foz do Iguaçu, até o fechamento da edição, tinha previsto apenas o desembarque no Aeroporto Internacional, com deslocamento de helicóptero até a Itaipu. Bolsonaro deverá permanecer no local por aproximadamente duas horas, de onde retornará diretamente para a aeronave que o levará, a princípio, para Brasília. As informações são de Ronildo Pimentel, no Gazeta Diário.

De acordo com a Superintendência de Comunicação da Itaipu, existe uma previsão de que, logo após a solenidade, Bolsonaro atenda a imprensa para uma rápida conversa. No entanto, não está confirmado encontro do presidente com os jornalistas.

Programação
Bolsonaro é esperado em Foz do Iguaçu para a posse e transmissão de cargo de diretores da margem brasileira da Itaipu. Durante o ato, o general Joaquim Silva e Luna assume no lugar do diretor-geral Marcos Stamm e o vice-almirante Anatalício Risden Júnior como diretor Financeiro Executivo, no lugar de Mário Antônio Cecato.

Além da presença do presidente do Paraguaio Mario Abdo Benítez, estão confirmados para o ato no hall de entrada do Edifício da Produção os ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e o almirante Bento Albuquerque (Minas e Energia do Brasil), entre outros convidados.

Contexto
Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável. Desde 1984, quando entrou em operação, já produziu mais de 2,6 bilhões de MWh.

Em 2016, a usina brasileira e paraguaia retomou o recorde mundial anual de geração de energia, com a marca de 103.098.366 MWh. Em 2018, a hidrelétrica foi responsável pelo abastecimento de 15% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 90% do Paraguai.

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