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Encrenca federal
Não está fácil para o presidente Jair Bolsonaro iniciar seu governo. Depois que vieram à tona as movimentações suspeitas envolvendo o motorista Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro, não param de surgir notícias ruins para a família. O jornal O Globo revelou no final de semana, mais um trecho da investigação do Coaf, revelando que Queiroz não movimentou R$ 1,2 milhão de forma estranha em um ano – foram R$ 7 milhões em três anos.

Encrenca II
Nos arquivos do órgão federal de controle de atividades financeiras consta que Queiroz transacionou um volume de dinheiro substancialmente maior do que o que veio a público em dezembro. Segundo o próprio Jair Bolsonaro disse em entrevista, Queiroz “fazia rolo”. “Haja rolo”, comentou o jornalista Lauro Jardim.

Só atrapalham
Por falar nos filhos do presidente Bolsonaro, os deputados do PSL, que fazem parte da comitiva que foi à China, a convite do governo comunista daquele país, identificaram eles como os autores da polêmica em torno da agenda deles no Oriente Médio.

Cortina
Segundo os futuros parlamentares, tudo não passou de armação para desviar a atenção do pedido de Flávio Bolsonaro, para o STF não investigar as movimentações financeiras suspeitas dele e do ex-assessor Queiroz.

CBN, adeus!
O decano do jornalismo paranaense, Luiz Geraldo Mazza, não faz mais parte dos quadros da CBN Curitiba, onde fez comentários nos últimos 20 anos. A saída de Mazza da emissora aconteceu nas vésperas dele completar 88 anos de idade (dia 10 de fevereiro).

Mazza II
O jornalista é um dos mais independentes do radialismo paranaense das últimas sete décadas, tendo militado em veículos como a Última Hora, Gazeta do Povo, Correio de Notícias e TV Paranaense (Globo), entre outros. Mantém ainda coluna diária na Folha de Londrina.

Loira x loira
Se depender da disposição da deputada federal eleita por São Paulo, a paranaense Joice Hasselmann, o que veremos nos microfones da Câmara Federal nos próximos quatro anos, será um confronto dela com a presidente nacional do PT, a deputada federal eleita pelo Paraná, Gleisi Hoffmann.

PSL x PT e PSOL
Aliás, os futuros deputados eleitos pelo partido de Bolsonaro, escolheram o PT e o PSOL como adversários da próxima legislatura, que começa em 1º de fevereiro. A intenção é, como no futebol, marcação homem a homem. Além de Joice, Gleisi vai ter pela frente os deputados Filipe Barros, que é do Paraná e Carla Zambelli, de São Paulo.

Governo militar
Para quem pedia uma intervenção militar constitucional, os primeiros dias do governo Bolsonaro está saindo a pedida. Os militares nomeados ou prestes a serem nomeados já passam de 45, espalhados por 21 áreas da gestão.

Ronildo Pimentel
Editor

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